Os seres humanos sempre procuraram ser felizes, mesmo sem saber em que
consiste isso. Uns dizem que a felicidade é sobrevalorizada, outros que
nos torna mais seguros, criativos e saudáveis. Como alcançá-la?
Se perguntarmos às pessoas à nossa volta, a imensa maioria dirá que quer ser feliz. Não é de estranhar! Os motivos que nos levam a procurar a felicidade, consiste em nos sentirmos mais seguros, sermos mais divertidos e criativos, tomarmos decisões com maior facilidade, sermos mais altruístas, termos melhor saúde, etc.
Uma emoção dura apenas alguns segundos e, raramente ultrapassa um minuto. A felicidade é um estado que é muito mais duradouro, é mais importante do que a alegria.
Quando se está absorvido por uma actividade satisfatória, sente-se o tempo voar e chega-se a esquecer tudo o resto.
Normalmente nos preocupamos com aqueles que sofreram um problema ou quando estão tristes, do que com as pessoas felizes. Falamos mais dos que sofrem, dedicamos-lhes mais atenção, pensamos mais neles. Quando estamos deprimidos, parece que temos maior consciência da realidade e calculamos melhor as probabilidades de sofrer um acidente, de surgir um problema conjugal, de não passar num exame etc., essa atitude é pouco eficaz, porque nos desmotiva, aumenta o fracasso. Parece que para se ser feliz, há que ter um pouco de loucura, e pensar que o bem acontece com maior frequência do que se verifica na realidade.
Se perguntarmos às pessoas à nossa volta, a imensa maioria dirá que quer ser feliz. Não é de estranhar! Os motivos que nos levam a procurar a felicidade, consiste em nos sentirmos mais seguros, sermos mais divertidos e criativos, tomarmos decisões com maior facilidade, sermos mais altruístas, termos melhor saúde, etc.
Uma emoção dura apenas alguns segundos e, raramente ultrapassa um minuto. A felicidade é um estado que é muito mais duradouro, é mais importante do que a alegria.
Quando se está absorvido por uma actividade satisfatória, sente-se o tempo voar e chega-se a esquecer tudo o resto.
Normalmente nos preocupamos com aqueles que sofreram um problema ou quando estão tristes, do que com as pessoas felizes. Falamos mais dos que sofrem, dedicamos-lhes mais atenção, pensamos mais neles. Quando estamos deprimidos, parece que temos maior consciência da realidade e calculamos melhor as probabilidades de sofrer um acidente, de surgir um problema conjugal, de não passar num exame etc., essa atitude é pouco eficaz, porque nos desmotiva, aumenta o fracasso. Parece que para se ser feliz, há que ter um pouco de loucura, e pensar que o bem acontece com maior frequência do que se verifica na realidade.
Lumena Oliveira