20.9.10

Sensibilidade


Alimento Para a Consciência

Somos a forma de energia pura, energia límpida e capazes de trazer à consciência que abrange a sensibilidade.

Muitas pessoas se questionam sobre o que é a sensibilidade!

Para sabermos temos que nos aprofundar, nas coisas que realmente existem, diferentes daquelas que são simplesmente projectadas pelos desejos. A partir dessa energia, a sensibilidade, realizamos a nossa felicidade, realizamos a paz interior, que é a própria criação da semente da consciência.

Como seres humanos por vezes não sabemos como viver no nosso corpo físico, por conseguinte não aprendemos como nos preparar para o plano espiritual.  Tão pouco aprendemos a apreciar ou entender sobre o relacionamento connosco próprios e com a sociedade.
A dificuldade de muitos entenderem como podemos direccionar o poder de alcançar a energia da consciência, ou o poder de ajudar alguém a ter essa sensibilidade, é por falta de entendimento que podemos olhar através do coração, ou sentir, e recebemos a luz que nos dá a Verdade de todas as coisas.

Outras formas de olhar, outras formas de atitude, outras experiências nos façam descobrir essa energia, a energia original. Temos por conseguinte, a nossa própria luz interna que nos dá poder de realizar milagres, de todos os tipos, milagres de cura física e de cura emocional. Somos muito mais do que somente o corpo físico. 
O nosso corpo nunca pode estar doente ou saudável, somente têm importância para a consciência. A doença não é uma perturbação essencial, é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir em direcção à cura. Quanto maior a consciência com que enfrentamos o nosso caminho, melhor usamos a força da compreensão. E quanto maior fôr a nossa compreensão, a nossa expansão de consciência, melhor será o nosso aproveitamento de todas as coisas que nos cercam.
O Mestre Jesus passou por esse estado de espírito e nos ensinou a viver e a despertar a energia da nossa consciência. Outras pessoas seguiram o seu exemplo, tais como a Madre Tereza de Calcutá, Ghandy e outros mestres. 
Lumena

10.9.10

PAZ


O Espaço Entre o Equilíbrio
e a Igualdade

Todos falam de paz, mas não sabem o que é paz. Todos dizem que é para a paz que nos colocamos contra a guerra.
As pessoas preferem render-se contra o seu ser interior, o seu ser mais bondoso, o seu ser mais amoroso, então se revoltam contra o oposto, ou seja, contra o ódio, contra a guerra, contra as injustiças, e tudo isso é viver na oposição.
O espaço entre o equilíbrio e a igualdade é a paz interior, é o estar em harmonia, é o estar em equilíbrio com todas as coisas.
O ser humano possui a ilusão dessa separação, o medo. Toda e qualquer oposição é motivada pelo medo.

Quantas vezes cada um de vocês diz que está em paz, mas não entendem o porquê das coisas erradas, o porquê da violência, o porquê das injustiças. Pelo simples facto de não entenderem, não estão em paz. Enquanto existir nas vossas mentes a oposição, não se cria paz.
A única forma de ter paz, de ser paz, é permitir para vós próprios que, as experiências dos outros por mais tenebrosas que sejam, nunca vos afectará. Verão também a paz dentro das outras pessoas, verão a luz, verão o amor de Cristo que é a verdadeira natureza do ser, e reconhecerão a vossa consciência pacífica mais ampliada.
Podem também dizer que ficarem quietos e deixarem tudo acontecer e não fazerem nada? Até que é verdade, mas opôr-se para criar mais guerras? O que fazer? Paz, o estar em paz e o ser paz, é simplesmente o que a paz faz. Esteja em paz, viva, respire, dance, oiça música, cante, crie e imagine, certamente verá paz.

O ego humano é propício para criar medo, para criar a oposição, para criar guerras, distrai-vos e não vos deixa perceber que, felicidade, amor, plenitude, são produto de paz interior; crítica, luta e dor, são produto de guerras humanas.
Abram os vossos corações para a essência das causas, das vossas oposições, e façam as pazes com tudo isso. Quando puderem amar, verdadeiramente amar, sem ter medo, mas, pelo contrário, terem mais amor, terem mais compaixão por todo esse processo, o vosso mundo será transformado e retomará a sua verdadeira natureza: PAZ.
Lumena

1.9.10

Renovação


O Relacionamento dos Homens


Como pode o homem renovar a mente e mudar o seu modo de pensar?

Olhar o seu semelhante da forma mais pura e conhecer o amor que faça amar os outros. Através deste processo, muitos homens vão indagar: "Como amar o meu semelhante? É impossível!"

Todas as mudanças fazem-se no nosso espírito, e ao rejeitarem um amigo, um irmão, um outro familiar, não estão a renovar a mente, ou seja, o modo de pensar, sobretudo as injustiças, o ódio, a mentira, a falsidade, o apêgo, o desamor, tudo isto pode ir ao encontro da verdade, e que seja conforme a vontade mais sublime e próxima da sua existência.

Temos recursos magníficos para não se conformar com este século, este mundo global, e não proceder como a sociedade à sua volta, por causa da ignorância em que vivem, por causa da dureza dos seus corações. Os recursos são simplesmente, mudanças.

O que muda? O que significa ser um homem novo?

Muda uma vida baseada na nossa lógica, uma vida baseada na nossa presunção, uma vida baseada na mentira, nas contradições, o que é completamente oposto ao lado espiritual.
Para se ser um homem novo deve dar um passo atrás e descobrir que não é  o senhor absoluto do mundo. Essa mudança é de alguém que descobre no outro ser humano, uma dimensão diferente. A humanização da verdade  leva-nos a sermos mais conscientes do passo que tomamos, que é o senso de humanidade que perdemos. O que isto significa é que para redescobrirmos o sentido da humanidade, temos que respeitar o outro ser humano.

Quando assumimos que somos cristãos temos que estar ciente das mudanças das quais projectamos, ouvimos e temos expresso o sentimento de mudança real. O suposto conforto do mundo materialista e mundano é suprimido pela fé no renascimento do novo homem. 
Lumena